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Mostrando postagens de 2009

levanta

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No leito da mulher desejada vejo o mar de amar meu corpo já derramado na cama fica a vibrar somos nos a causa do gozo, o motivo do beija sou eu o homem ingenuo que quer fica a meditar visto a roupa volto me para o mar saiu tranquilo enebriado do mar torno-me crustáceos que o mar vai carrega Porem o que fica no desejo é o homem que quer ficar

OI BELO

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Oi belo Tudo bem você não sabe que é o belo? Porque só ver parte no espelho! Sim! Sabe mesmo não compreende todo por inteiro? Oi não belo Tudo bem também não sabe que é o não belo? Porque só ver parte no espelho também ? Sim! Sabe mesmo? Mesmo não se vendo inteiro De boa, Belo e Não belo existe? Apreendi nas poesias que as belezas que no ser invadiam Não são, nem parecem com água quente nem fria, Nem tão pouco com coisas que se esvaziam Se há o belo e não belo Certamente pode estar nos sentidos do olhar Por conta de nossos sentidos o todo nunca conseguir capita. Belo e não belo e coisa extremamente particular. Por isto grito e continuou a gritar OI belo de qualquer lugar João Reis Cruz o poeta

Quero musicar meu poema

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Quero musicar meu poema Para fomenta nas ondas do radio O eu de mim mesmo Quero ser ouvido e sentido, na consciência de quem ouve Quero desnudar todo latente Ser vivo, ser vivente Seria a razão de refletir No mais infinito do infinitivo Minha canção despedida Melodia sem oculto Letra vivida no sentimento de cada pessoa No fundo eu quero ser ouvido na razão de cada individuo

Dou minha alma em um poema

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Não negue o nome de quem faz Dou minha alma em um poema Faço em ti brotar gosta de orvalho do olhar Seco-as com lenço dos versos Ato puro e eterno do pensar Sou o eu poeta na razão que te faz vibra O poema em mim em ti o consolo e cura da solidão Sou o eu quem faz e todo o motivo do feito Pode copiar eu faço outro que lhe trará Risos no olhar Mas peço que não negue a ninguém Que é meu não de outro alguém E que meu poderia ser teu também Em mim brotou algo que toca e tocou em você também O poema é teu e meu bem. João Reis Cruz o poeta

Dou minha alma em um poema

Não negue o nome de quem faz Dou minha alma em um poema Faço em ti brotar gosta de orvalho do olhar Seco-as com lenço dos versos Ato puro e eterno do pensar Sou o eu poeta na razão que te faz vibra O poema em mim em ti o consolo e cura da solidão Sou o eu quem faz e todo o motivo do feito Pode copiar eu faço outro que lhe trará Risos no olhar Mas peço que não negue a ninguém Que é meu não de outro alguém E que meu poderia ser teu também Em mim brotou algo que toca e tocou em você também O poema é teu e meu bem. João Reis Cruz o poeta

O vazio

O vazio Não me deixe ficar vazio de Você Não me deixe ficar cheio de Você Deixe-me no meio de Você Pois sentirei falta de Você Da metade para cima Da metade para baixo Em fim deixe-me no meio do todo que é Você Pois assim me sentirei dentro de Você. João Reis o Poeta

O AXÉ QUE NOS UNE NÃO DEIXARÁ QUE NOS SEPARE.

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Somos todos parentes (filhos, pais, mães e primos) unidos pelo nguzo(Axé), este que emana da natureza que é base de nossa religião. Precisamos nos despertar e fortificar estes laços para que possamos nos defender de toda tentativa de descaracterização destes. E porque negar nossas origens e nossa fé? São mais de cinco mil anos em equilíbrio com o meio ambiente, muito antes dos homens moderno despertar para este já estava em nós implícito á convivência harmoniosa com o bem comum. Explicitar estas verdades da nossa religião afro-brasileira e deixar de nos esconder em princípios religiosos que não são os nossos é um dos caminhos para fortalecer a nossa religião. Esta força vivenciada pelos nossos sacerdotes e sacerdotisas, os quais buscam afirmar em cada filho, sobrinho, irmão e irmãs, a união para viver em harmonia, que é um hábito destes seguidores fieis da religião do candomblé, que também renegam desejos pessoais para servir equilibradamente a Natureza. Esta, que cura e precisamos pre

Não quero mais a casca

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Não quero mais a casca Não quero mais o casco Não é justo de injustamente Dou-me por dentro e recebo por fora Quero o de dentro da Razão É a minha que entrego Desejo sentimentos com paixão Pois é estes que revelo Sou Eu na relação tu és a razão Sem desculpa! Não tem desculpa não. È só, e só e tudo mais ! Ou tudo e não ao não tudo jamais.

Disputamos o nada no nada

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Disputamos o nada no nada O mundo nosso que não buscamos Somos fruto da disputa em beneficio do senhoril Somos criatura estéril ou viril? Por fim enquanto disputamos o nada O tudo deixado para lá para o senhoril pegar e desfrutar È mais fácil busca o tudo para todos juntos Ou estou só sonhar Sei que compreende o que estou a poetizar È o tudo para todos em todo lugar Podes entender sim porque você também vai ganhar Se e para todos em todos os lugares, qualquer um pode pegar. É o mundo que só os sábios do mundo desejaram nos deixar Tá bom deixa o egoísmo, o orgulho e disputar. Vãos juntos recuperar o que o senhoril continua cinicamente a roubar. João Reis Cruz o poeta

Dia do amigo do poeta João Reis

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Nenhum agradecimento, nenhum parabéns para o Amigo. Hoje é dia do amigo, não adianta lembrar, pois o dia não há. Os Amigos são sempre amigos, sem contradição. Se houve um dia, só o dia, a amizade não existiria. Amigo de toda hora E nunca será do agora Festeje com seus amigos todos os dias Independente da alegria, triste ou harmonia. Lembre-se amigo é todo o dia. Então também feliz dia do amigo neste dia. João Reis cruz o poeta

Despido na mata do urubu (Parque São Bartolomeu)

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Despido na mata do urubu (Parque São Bartolomeu, Salvador bahia) Sem roupa na Mata, no Arco-íris. Literalmente interagindo com o universo Sou parte dela e ela é parte de mim! Sinto meus poros liberando líquido precioso que bebi das águas na cachoeira de bessenhe(Angorô, Oxumare). Sou parte da Chuva, sou chuva e me curvo. Sou parte do Sol, sou sol e me curvo Sou parte da Terra, sou terra e me curvo. Sou parte do Ar, sou ar e me curvo. Sou parte da Mata, sou mata e me curvo. Sou parte do Vento, sou vento e me curvo. Quem entra na Mata do Parque e deixa adentra em si, vive este sentimento. Preservar e defender a vida é despir-se de si para viver o bem comum. Entre nesta luta de defesa do Parque que é parte de nós. joão Reis Cruz o poeta

Invisibilidade de cada dia!

Os seres invisíveis são: O nós que trabalha! O nós que paga todo tipo de impostos! O nós sem saúde! O nós sem escola! O nós sem lazer È Nós! È para a gente o verbo não pluraliza, ele fica no singular. Porque nós somos um em um em toda multidão, o individual dentro do “plural”. Nós não nos vemos, somos em nós mesmo invisíveis. Reclamar Não! E para quem irmão?, Discursar Não! Este poema para refletir no individual! PORRA!!!! E de imediato agir no todo, para transforma o verbo singular em plural. Nós nos enxergaremos e perceberemos que Eles: Desfrutam de todo nossos impostos fruto de nosso suor, O trabalho, A saúde, O lazer, A escola enfim! Somos nós que deixaremos de ser invisíveis. E compreenderemos porque eles são tão visíveis João reis Cruz O poeta

Tímidos são:

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Tímidos são: O silencio do silencio O orgasmo no orgasmo Tudo na mais total introspecção. É o tímido que ama! E teme por não expressa! E quando expressa não falou tudo, não se mostrou por inteiro. Não é o vagabundo Nem tão pouco o fazendeiro dos amores delimitados pelas terras, pelos arreios E fica no interno a vagar Tímido é uma coisa, Angustiado é outra. Há tímidos assim, que falam com todos, mas não fala ao seu amor. A timidez em muitos gera diversos palavrórios. Porem nada revela o tudo que se cala. Conhece o outro mais não apresenta como se conhece. No fundo no fundo tímidos são assim como eu. Simples almas pouco mexidas Corpo quase não tocado Mentes que ficam em si só vivenciando, o silencio de si Sou tímido na timidez de mim mesmo. João Reis Cruz o poeta
A natureza sempre fica de prontidão em defesa de................. Um exemplo disto é a abelha, Ela sacrifica a vida em defesa de algo maior que é a colmeia (o todo). Nós seres humanos estamos em defesa de que? Necessariamente, nós necessitamos neste ano vindouro defender o todo, Algo maior que um presente, a dita lembrança. Com a nítida intenção de que sejamos como abelhas, Entrego a você exemplo e símbolo forte na minha vida, Desta que produz própoles (antibiótico natural), mel, cera e tantas outras coisas, Além de fazer seu papel de preservação da natureza. Desejo que meus amigos de forma recíproca sejam como. Abelhas na minha vida em defesa de.................................. E que a doçura do mel esteja na vida de cada um de nós. João Reis da Cruz o poeta Boas celebrações festivas

Não seja você o chato

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Não deixe ver você como chato(a)! Não seja você o chato(a) Chato substantivado dói, O adjetivo é só opinião Mesmo assim seja você Não importa os adjetivos, os substantivo Nada o é se você não é Mais o que é ser chato(a) ? Nem os ditos não chatos sabem Sim tem chato doença Não tem chato doença feminino Mas o chato não coça ou coça ? Viu chato é só comparação Nunca comprovação, Em fim chato é incolor, inodora, Uma coisa certa só um chato para reconhecer outro. Você é chato(a)? Joao Reis Cruz o Poeta