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Mostrando postagens de julho, 2009

Dia do amigo do poeta João Reis

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Nenhum agradecimento, nenhum parabéns para o Amigo. Hoje é dia do amigo, não adianta lembrar, pois o dia não há. Os Amigos são sempre amigos, sem contradição. Se houve um dia, só o dia, a amizade não existiria. Amigo de toda hora E nunca será do agora Festeje com seus amigos todos os dias Independente da alegria, triste ou harmonia. Lembre-se amigo é todo o dia. Então também feliz dia do amigo neste dia. João Reis cruz o poeta

Despido na mata do urubu (Parque São Bartolomeu)

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Despido na mata do urubu (Parque São Bartolomeu, Salvador bahia) Sem roupa na Mata, no Arco-íris. Literalmente interagindo com o universo Sou parte dela e ela é parte de mim! Sinto meus poros liberando líquido precioso que bebi das águas na cachoeira de bessenhe(Angorô, Oxumare). Sou parte da Chuva, sou chuva e me curvo. Sou parte do Sol, sou sol e me curvo Sou parte da Terra, sou terra e me curvo. Sou parte do Ar, sou ar e me curvo. Sou parte da Mata, sou mata e me curvo. Sou parte do Vento, sou vento e me curvo. Quem entra na Mata do Parque e deixa adentra em si, vive este sentimento. Preservar e defender a vida é despir-se de si para viver o bem comum. Entre nesta luta de defesa do Parque que é parte de nós. joão Reis Cruz o poeta

Invisibilidade de cada dia!

Os seres invisíveis são: O nós que trabalha! O nós que paga todo tipo de impostos! O nós sem saúde! O nós sem escola! O nós sem lazer È Nós! È para a gente o verbo não pluraliza, ele fica no singular. Porque nós somos um em um em toda multidão, o individual dentro do “plural”. Nós não nos vemos, somos em nós mesmo invisíveis. Reclamar Não! E para quem irmão?, Discursar Não! Este poema para refletir no individual! PORRA!!!! E de imediato agir no todo, para transforma o verbo singular em plural. Nós nos enxergaremos e perceberemos que Eles: Desfrutam de todo nossos impostos fruto de nosso suor, O trabalho, A saúde, O lazer, A escola enfim! Somos nós que deixaremos de ser invisíveis. E compreenderemos porque eles são tão visíveis João reis Cruz O poeta