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Mostrando postagens de agosto, 2009

Dou minha alma em um poema

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Não negue o nome de quem faz Dou minha alma em um poema Faço em ti brotar gosta de orvalho do olhar Seco-as com lenço dos versos Ato puro e eterno do pensar Sou o eu poeta na razão que te faz vibra O poema em mim em ti o consolo e cura da solidão Sou o eu quem faz e todo o motivo do feito Pode copiar eu faço outro que lhe trará Risos no olhar Mas peço que não negue a ninguém Que é meu não de outro alguém E que meu poderia ser teu também Em mim brotou algo que toca e tocou em você também O poema é teu e meu bem. João Reis Cruz o poeta

Dou minha alma em um poema

Não negue o nome de quem faz Dou minha alma em um poema Faço em ti brotar gosta de orvalho do olhar Seco-as com lenço dos versos Ato puro e eterno do pensar Sou o eu poeta na razão que te faz vibra O poema em mim em ti o consolo e cura da solidão Sou o eu quem faz e todo o motivo do feito Pode copiar eu faço outro que lhe trará Risos no olhar Mas peço que não negue a ninguém Que é meu não de outro alguém E que meu poderia ser teu também Em mim brotou algo que toca e tocou em você também O poema é teu e meu bem. João Reis Cruz o poeta

O vazio

O vazio Não me deixe ficar vazio de Você Não me deixe ficar cheio de Você Deixe-me no meio de Você Pois sentirei falta de Você Da metade para cima Da metade para baixo Em fim deixe-me no meio do todo que é Você Pois assim me sentirei dentro de Você. João Reis o Poeta

O AXÉ QUE NOS UNE NÃO DEIXARÁ QUE NOS SEPARE.

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Somos todos parentes (filhos, pais, mães e primos) unidos pelo nguzo(Axé), este que emana da natureza que é base de nossa religião. Precisamos nos despertar e fortificar estes laços para que possamos nos defender de toda tentativa de descaracterização destes. E porque negar nossas origens e nossa fé? São mais de cinco mil anos em equilíbrio com o meio ambiente, muito antes dos homens moderno despertar para este já estava em nós implícito á convivência harmoniosa com o bem comum. Explicitar estas verdades da nossa religião afro-brasileira e deixar de nos esconder em princípios religiosos que não são os nossos é um dos caminhos para fortalecer a nossa religião. Esta força vivenciada pelos nossos sacerdotes e sacerdotisas, os quais buscam afirmar em cada filho, sobrinho, irmão e irmãs, a união para viver em harmonia, que é um hábito destes seguidores fieis da religião do candomblé, que também renegam desejos pessoais para servir equilibradamente a Natureza. Esta, que cura e precisamos pre

Não quero mais a casca

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Não quero mais a casca Não quero mais o casco Não é justo de injustamente Dou-me por dentro e recebo por fora Quero o de dentro da Razão É a minha que entrego Desejo sentimentos com paixão Pois é estes que revelo Sou Eu na relação tu és a razão Sem desculpa! Não tem desculpa não. È só, e só e tudo mais ! Ou tudo e não ao não tudo jamais.

Disputamos o nada no nada

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Disputamos o nada no nada O mundo nosso que não buscamos Somos fruto da disputa em beneficio do senhoril Somos criatura estéril ou viril? Por fim enquanto disputamos o nada O tudo deixado para lá para o senhoril pegar e desfrutar È mais fácil busca o tudo para todos juntos Ou estou só sonhar Sei que compreende o que estou a poetizar È o tudo para todos em todo lugar Podes entender sim porque você também vai ganhar Se e para todos em todos os lugares, qualquer um pode pegar. É o mundo que só os sábios do mundo desejaram nos deixar Tá bom deixa o egoísmo, o orgulho e disputar. Vãos juntos recuperar o que o senhoril continua cinicamente a roubar. João Reis Cruz o poeta