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Mostrando postagens de maio, 2010

Mãe è e ponto final.

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Mãe, o afeto que transcende o feto, Sem o feto de si e tão como de si viesse. Não há o ser mãe, Mãe é e ponto final. Pressupor o ser mãe, impor condições, deixa de ser mãe. Porque Mãe É em tudo e por tudo. João Reis o poeta

Você é ter? Ou Ser ? Lembre-se agente sempre escolhe.

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Limitar o ser é não nos descobrir no individual interligado com o plural. O ser sempre chega, pois ele é a vivencia na pessoa atenção: quando falo o Ser, não digo “EU” pronome pessoal e primeira pessoa do singular. Lembre-se não há primeira pessoa sem outras pessoas. O ser não é só em si só, ele é o fruto de outros seres. Ignora isto? perdeu-se na penumbra da geração da lembrança de si e do outro sem limites. Mas o que nos coloca neste limites? O vicio do mundo moderno do ter sem ser! Ter o poder ( Armas. Drogas, Prostituição, Marcas (propaganda) O que digo no verso anterior é ter? É ser? Não ! o ser não nós limita ele nos leva ao mais distante do ter. È necessário ser filho,irmão, amigo,colega, pai, mãe, tio. E ler tudo isto conectado a todos os seres volantim e não estático. A vida livre ela em si já carrega o ter, porque as nossas ligações nós reconhece como ser. Você é ter? Ou Ser ? Lembre-se agente sempre escolhe. Do poeta João Reis para o amigo e irmão Adriano