Negro reis

A amizade sempre se constitui na capacidade de dizer sim ou não. Só os verdadeiros amigos dizem o não, o sim com leveza e exatidão. Mesmo que o sim ou o não gerem perguntas e indagação. Bom lembrar não e sim é só palavras com três letra, o não as vezes dói por ter acento no a. Sejamos verdadeiros no ano vindouro, nosso mundo necessitam de seres humanos que decidam em beneficio de todos. Não deixe seus amigos sem saber se é um sim ou um não. É nas incertezas que amizade se fragmenta, seja firme no ano vindouro, com o não ou o sim. Boas festa do poeta de sempre João Reis Cruz

Que sejamos felizes no ano vindouro, Lembre-se todo os dias a natureza nos espera de braços aberto, Abraçar-se-á, como se fosse a ultima vez, Defendo-a, A natureza te ama e não te cobra nada para isto, Lembre-se, ela o aguarda no despertar de cada dia, E você fará o mesmo no ano vindouro? Ame e proteja a natureza.

Há sustentabilidade em muitas comunidades afro brasileira, indígena ao utilizarem o que encontrasse em grande quantidade na natureza e a atitude funcione como reguladora do espaço e isto é sustentabilidade, ou seja, e o coletado disseminada no próprio ambiente com o descarta das sementes e dos restos biodegradável assim conserva e mantém o meio natural. Os nômades são povos sustentáveis ao sair do ambiente que não suporta mais a vivencia em harmonia com o meio e partirem para áreas muitas das vezes novas ou já recompostas pela a própria natureza. Isto poderia ser inicio dar argumentação do que seria sustentabilidade, mas não segurei totalmente por este caminho que não difere de outros tortuosos que adentrarei por se tratar de tema complexo que não impedirá das mais diversas afirmações ou contestações do que é perfeitamente natural, ou seja, sustentável. Mas sustentabilidade é só manter o meio para os humanos, e isto gera dividendo para quem? Ou degradar outro espaço ambiental por se

A vida é como Rio sempre indo a direção do Mar, Não nos deixe as Margens, O Rio cociente de ser Rio acaricia as Margens, Que o aprisiona na ida para seu destino que é o Mar, O Mar sempre o espera, Sem o Rio, o Mar deixa de ser Mar, pois, não terá a quem esperar, Sem as margens o Rio não é Rio é água espalha, Seja margem mais trate bem os vossos Rios sem o pressionar como faz o Mar. Porque se não o convívio vira pororoca

A Minha é essa: Mamãe é Mãinha, Papai é Painho E as mulheres são meninas e os homens meninos . Minhas alegrias são: Ser negro, Ter Nascido na Bahia, Seguir o Candomblé da Bahia. Se você e diferente, eu sou igual a muitos Baianos. De boa! Isso é um pouquinho de Brasil, Se ligar mané, o povo brasileiro é plural na singularidade de cada um.

Os meus ancestrais entregaram suas vidas ao Orixá (que é o Segredo do Caminho), pois sabiam que está implícito no caminho direção e sentido, por isto estou aqui para te contar. Tata João Reis.

Ainda que não saiba quem eu sou, Sou Príncipe afro-indigna! Negro da periferia, teu parente, só não serei parente se você não tive sangue indigna ou de áfrica como Eu. Sangue da das primeiras realeza dos continentes.

Frente BÚZIOS. PASSE LIVRE JÀ. Estamos diante de tantas concessões ou submissões na gestão dos representantes públicos? Ao nosso ver, quem concede está permitindo e em permitir ficam implícitos limites. Mas os gestores dos bens públicos por meio de concessões arbitrárias desrespeitam o desejo do povo. E bom lembra que as campanhas dos malandros são financiadas por empresas corruptas e corruptoras que criam os cenários de violação de Princípios Fundamentais, ferindo o bem como a dignidade da pessoa humana estabelecidos pela Constituição Federal do Brasil de 1988. E os cidadãos que através dos impostos pagam os salários daqueles que designaram como seus representantes políticos nos pleitos eleitorais! De que forma se contrapor a confiança desrespeitada? a não ser nas ruas protestando contra o desmando generalizado da Ordem Pública. É isto que eles deveriam perceber e a motivação pela qual as pessoas estão nas ruas, por causa de todas as formas de violação de direitos perpetrados

A canção do mar atravessou minha alma A doce melodia envolveu meu espírito Entreguei-me feito gueixa, sinto-me no mar. Daria o mundo para viver o ontem que jamais volta. Junto a ondas do mar hoje. Do poeta João Reis

Alguém disse: “que você caiu como uma luva” Falo-te: não quero você feito luva. Quero você com tuas mãos para me afagar! Na total extensão da sua consciência em ação. Luva não! MÃO SIM! Mão vem com o corpo Luva é só a cobertura da minha mão que manipula a solidão. Mão não só para bolina com meu corpo, ela far-me-á ser de mim em Você. Volta para mim, contudo e em tudo. Lembra-se, ainda te Amo, mesmo você no outro lado do oceano. Grito daqui que te Amo sem prantos e você não escuta. Aqui o poeta eternamente apaixonado João Reis

Quem se ver no novo ano Certamente reconhece que é: resultado de ontem e de outrem, O continuo caminho de hoje Que a vida faz-se a cada milésimo de segundo. Vive no amor, pois os amores o reconhece. Lembra-se, só os harmônicos tem a capacidade de viver com os diferentes. harmonia é o resultado do diferente sem indiferença, Perceba e se perceba e se deixe perceber. Com muito Axé a Todos. Aueto (que seja para todos). Sempre grato por tua visita. Do poeta João Reis