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Mostrando postagens de 2015

Firmei-me em você!

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Despi-me na razão da nossa relação. Toquei-me o sobre natural naturalmente Soltei-me em versos no nosso verbo Firmei-me em você na máxima do prazer Não há palavras para agradecer. Do ato majestoso do nosso viver Deixo aqui parte do que sinto por você. Do seu poeta de sempre João Reis.

Ai que dor !A Vale não vale, matou o Rio Doce da gente.

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Mataram Rio Doce Quebraram tuas margens Os deixaram em agonia, seres que lá viviam Pobres Minas dos mineiros, pobre povo, Sucumbiram-se na ganancia de outrem, Não viram, o maltrato ao nosso Rio Doce Aquele que sapeava as almas e Sedava a sede e expirava a fome. Agora assassinado não pelos mineiros nem pelos capixabas. Mas por assassino que se ocultou nos montes, Calado e de forma gananciosa, sorrateira, covarde e vil. Assassina-o brutalmente, Pobre povo disperso, doente e a amargando sem o doce do rio! Ai que dor! a Vale não vale, matou o Rio Doce da gente.

Assin tolo e bobo

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Aceito todos no meu preceito, Mais morro de medo dos meus preconceitos, Da minha falta de compreensão na ação do outro, Sou assim, tolo e bobo! Mais, porém, com tudo e toda via sou preconceituoso.

O TEMPO DA GENTE.

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O tempo sempre nos faz rever na memoria, Ele não se demora, vem não fica e vai embora, Seja na tristeza mais rica ou na felicidade mais pobre, Não fica e não diz porque se foi, E o tempo sempre no presente e nunca fica ausente, Ele é o motivo da lembrança do amor ou da ausência mais a frente, Dele e nele que a gente lembra-se do agora e do outrora. Nele nunca o futuro, só o presente. Do passado só lembranças no presente. O Tempo é o Tempo que meche com tempo da gente. Do seu poeta no presente no tempo João Reis.

Pele Negra

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Tua negrura é tão forte Se Deus te fizesse mais negra Teria a beleza da noite E os teus olhos seria a lua Porem o Criador não fez duas belezas Então lhe deu a cor da sobra. Do poeta que é fruto da sobra. joão Reis

Feto e Afeto.

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Tem dia que amanheço com alma de poeta, Viajo na duvida e me entrego nas certezas, O feto e o afeto são inseparáveis! O feto transforma a pessoa que gesta, O afeto dar nova forma aos dois; Como é duro o querer do indeterminado, Nunca sabemos como nascerá e será o feto gestado. Adotar pode ser a solução mais equilibrada para o afeto. Do seu poeta afetuoso João Reis

A sombra não é nem luz, nem a escuridão

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Quando a escuridão passa pela luz, Se Ela não fizer da luz escuridão ela deixou de ser escuridão. Da mesma forma quando a luz passar pela escuridão, E não transformá-la em luz, ela deixou de ser luz. Não há uma dialética entre luz e escuridão, Se passarem uma pela outra certamente á transformará em um novo substantivo. Observe a sombra e reflita: A sombra não é nem luz nem escuridão? A sombra é a luz e a escuridão juntas? Então vamos deixa os substantivos sem juízos de valores. Aos substantivos nominados cabem os adjetivos primários. Do seu poeta João Reis

QUER FUGIR COMIGO?

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Alguém disse “quer fugir comigo?” Não! Os problemas eles vão atrás da fuga e se multiplicam! Para que chamar para fugir se não se tem para onde ir? E se tiver que voltar? Ninguém foge de si! Fugir de si e largasse só. Então é melhor ficar e deixar os problemas na linha do passado. Por conta disso não vou! fico. do seu poeta que sempre fica por você. João Reis

Ligação de outrem

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Hoje a ligação de outrem me fez ver: O suor é gotícula d´água o vento acolhe. Tem pessoas que escrevem ao mundo, E outras o mundo a descreve. O obvio tem duas consoantes e três vogais, Na maioria das vezes por ser obvio não o enxergamos. O Não ou Sim, não dói, só dói se tiver o acento. Pode dizer: o poeta já não é poeta! Mas me diga quando deixei de ser. Antes que me esqueça de ir, Fui. Do seu poeta João Reis

Chateação

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Eu cheio de amor pra ficar E você me bate com a primeira fala E me invade com sua razão sem razão Não sentiu e não viu não? Tá bom! A culpa de algo que mastigaste sem razão Cuspiu em mim sem filtra o que expelia de si Os meus sentidos ficaram sem paladar, tato, audição, visão e razão Não tem bronca não! Até onde se sabe, o silencio em muitos casos é bom remédio, Para Chateação. Beijo do poeta João Reis