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O amor aumenta quando há certeza de deixar o outro ser,

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Quem dera escolher o amor como quem escolhe a roupa, Ser acolhido dentro e nunca deixar-lo descarta. Quem dera que a posse não fosse a foice do relacionamento, Amar é o ato de ter amor pelo outro no outro em si. O amor aumenta quando há certeza de deixar o outro ser, Se outro deixar de ser, o amor deixar de ser amor, então não sufoque seu amor, Querer é igual: suor pouco cheira e muito afasta, Privar seu amor de ser, não é amor é posse. Logo, sejam as flores do amor, a nascente minúscula do córrego que vai em direção ao riacho para ser rio e o amor se encontrará no seu mar, Quando sufoca o amor, mata o querer do córrego, riacho, rio e o mar de amor. do seu poeta que ama na infinitude do Amor João Reis

Este artigo é nosso leiam; Narrativa Sobre Saúde na Visão dos Adeptos do Candomblé de Angola na Bahia, Pagina 261.

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Sentir em Si!

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Sentir em mim, Ao ver o mar vibra Ao ver as folhas balançarem, Ao ver o vento passar Ao sentir a Natureza ser, Mesmo assim estou aqui. Mas não há culpa! Nem quem se faz de culpa! Não há possibilidade de explicar! Existe razão para convencer e converter? O óbvio é se ver na Natureza já que estamos nela? Só lágrimas como chuva de outono. Deixe me ir buscando forças em mim e na Natureza . Do seu poeta João Reis

Razão depreendida de si!

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Alma solta filho(a), razão depreendida de si? E é assim nossa historia de filho(a)? Ah! Qual dos dois DNA se faz em você, ti pertence? Será que a rua se fez em você e você não se fez dos seus? Sussurro em silencia ao matutar as atitudes particular! Queria me partilhar em você, mas não estou em você! Os sentidos revelam e eu sigo sem você, pois você estar em você. Covardemente finge quando quer algo de mim que estamos! Minha Alma Chora fundida com a razão que te ver como não. do poeta sem compreender João Reis

Você

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Tramo, trato e transformo vontade em poema; A cada verso é reverso de reflexão, Faço-me em poesia, mesmo tomando água fria, Bebo goles que embriaga em versos selvagens, Sei que trago em mim alegria e saudade, Que não terminam e não tem fim, Só se você estiver aqui.

O poeta Voltou.

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Volto para matutar revestido de Sol e Lua, Vejo nas minhas lembranças O sol Sair e a Lua raiar, Quero bailar com versos no refletir de cada ser que me ler, Desculpe estava no tempo sem escrever, Volto atento e a tempo o motivo é você. Do seu poeta João Reis