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Feliz Ano Novo ?

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O inusitado  viver 365 ou 366. E depois vira século. Não  perece transforma-se! E fica maior! Zorra! Nós em anos! Então esse  tal de ano novo tem séculos? Ah onde ele é novo? Não seria idoso? E bota idoso nisso, super idoso! Todo ano recebe nome de novo! Se o povo souber que é idoso? Tá maluco! ninguém acredita! Ele é novo  dentro do povo! Esse papo tá muito fumado! Viajando na ilusão! É real para o povo! Então nós estamos fora da curva? Isso mesmo pensar é fica fora! Que maluquice  é essa! Pensar no ano fica fora! Dentro tô no engano! Isso é república! Parece sim! E muito! Então é igual! Do poeta João Reis

não sou crente nem sou frio

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Não sou crente nem frio! Na margem do rio! A vida  acontece! Não sou crente nem frio! Consciência na natureza! Espantando  incertezas! Vida que segue! Não sou crente nem frio! Não se perde o que não ganhou!  Nem urubu quer a carniça!  A esperança nunca tá perdida! Não sou crente nem frio! Sobras e migalhas não pertence! Não deixo resto no caminho! No jeito de ser não tó sozinho! Não sou crente nem sou frio!  A certeza da trajetória da lança!  Só em local trancado é possível ter! Na natureza  irá para qualquer ponto!  Não sou crente nem sou frio! Não me pergunte!  Não vi a margem! Por isso não vou! a perda é nossa!  A busca continuará a mesma! Não sou crente nem sou frio! O poeta  que deixou de ganhar João Reis 

Apagando as mágoas

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  Chocar sentir as mágoas ? Dói dentro dos sentimentos ? As contusões da vida! O poeta tem o caminho ! O magoado cura-se! Descobrindo  as causas! Apagar os motivos dentro de si! Curando a si em si! Sem papo neopentecostal de perdão! O perdão não apaga a dor da vítima! Necessário absorve as contusões em si  As soluções são naturais. Presa que vacila, vira comida   Mágoas são individuais nunca plural  Curar-se, dispensa as desculpas Se dentro não tem culpa, não há culpa. Poeta João Reis  curando-se.

Porra tô na Caixa,

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Porra tô na Caixa, Não me encaixo, Olhando de fora, mas tô dentro! Que merda é essa que me enfiaram? Escola, faculdade, universidade, Caixa! Família, amigos vizinhos e companheira/o, Caixa! Trabalho, mídias sociais, lazer e sei mais o Q, Caixa! Vou pirar não! Mercado, shopping, feira, Caixa Igreja, templo ou outra coisa qualquer, Caixa! Tudo dentro de uma Caixa No quadro do quadrado Servindo e a serviço na Caixa Quero me libertar da droga da Caixa. Que não me encaixo! Não sei ficar enquadrado! Fazer o que? Sou poeta bicho solto! Na relva, nas matas, e nas serras, Bicho solto vive em Caixa? Bicho solto fica sufocado encaixado! Do seu poeta livre João Reis

Irmão Igual aos meus São Poucos

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 Irmão igual aos meus são poucos Sim! aceita  os defeitos e os acertos Não duvides! Na família não há defeito.   Pois ninguém é perfeito. Aceitar e o caminho para o acerto! Não porque dói menos! Mas pela condições de amar mais. Quem ama não sofre se encontra! Não são os laços  só  Mas os enlaces construídos na família! Pretos resiliente sempre a frente!  Indígenas e Africanos essa minha família   Só Zambi( Deus ) sabe como é bom ser desta família  Do poeta João Reis declamando para sua família linda.

Sim tenho amig@s!

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  Sim tenho amig@s! Igual e diferente de você! É amigo com defeito e sem defeitos! Irmão da alegria e da não alegria Dos que elevam e leva ao topo Tenho amig@s de todas as cores Tenho amig@s do arco-íris Tenho amig@s dos ventos e pensamentos Confesso tenho amig@s para todo momento Nem posso contar nos dedos Tem muitos que não vejo Por motivos infindáveis Mas sei que são amig@s Não querem o máximo Na boa nem o mínimo Amig@ como meus amig@s querem o possível Feliz dia do amig@ do poeta amigo João Reis

Falando de Mãinha!

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  Quero falar do eu! Do que mora dentro!  Sim, o interno!  Quero externar! Assim desse jeito da foto! Sou eu, nada mais! A  essência que transcende! É a eclosão do puro Eu! Não pergunte, veja a resposta! Na foto falando  com Kayala! Com o mar! Ela  transcende subindo! Trocando com o rio de cima! Me molha com as ondas na terra! Entregue e entregando  a mamãe! Nos braços dela! Só ela me entende! A ela devo o acalento!  Mãinha me acarinha com suas águas! Ninguém me tira, eu estou nela! Ela mora em mim! Pertenço a ela,  Sou o cavalo dela! Mãinha é minha Amazonas! Longe dela nunca! Sinto ela quando ando pela cidade! Ela toma conta de mim! Ela  me protege!  Isso mesmo filho das águas! Vim nas águas de Mãinha! Estou na água de mamãe! Se envolve não, Mainha é minha dona! Do poeta de Kayala nas ondas dela  João Reis