Negro reis

Final de que? E pra quem? O ano finda e nasce todo dia ou não? Ah! Não é bem assim! Porem é como? Não vale dizer que é o ciclo de meses, dias e etc... Mas o que faz necessária tanta justificativa? Só se souber me responda! Assim eu faço um poema por encomenda para Você. Fico no aguardo. Até para o ano, com Vida, Saúde e Paz. Agradeço sempre pela visita. João Reis cruz o poeta

É minha vez de desabafar, sou virgem de você e não quero mais ficar. Me toque, me balance e não mas com teu olhar, me beija, me faz amor de amar. Não deixa pra depois e agora ou jamais, me lambe mulher me faz mais Não tem desculpa não, quero e quero agora como o seu querer Faça como algo que aqui não posso escrever, que estar no seu corpo, mas que quer na boca e na hora, não tem como não botar. Levo a bombo coberto, se der e quiser vou colocas e você vai chupar To com vontade é só você deixa. Não tem topada não. A pedra de Drummond não estar no caminho e não vai atrapalhar.

O mundo é constituído de uma maioria de pessoas virgens umas das outras. Olhe na rua e contará quantas pessoas são virgens de você. Veja: Você é virgem de mim e eu sou de você. O conceito virgindade aqui pode ser : casto, inocente, modesto, virginal, puro, intato, intocado. Os substantivos podem ser adjetivados por vários motivos. Em geral mais de um bilhão de pessoas são virgens umas das outras em todo o mundo. Engraçado! tem gente adjetivando os substantivos como virgens e não virgens. De quem? Em verdade se tocarem na sua mão você deixa de ser virgem da pessoa que o tocou, e ela de você. Qualquer contato rompe com os adjetivos apresentados acima. Devemos reavaliar o conceito virgindade que por vezes recebe valor moral e amoral, quando o mesmo é só uma questão de contato. Sintam-se virgens do Mundo! O seu gueto não é o Mundo. Observe, virgindade depende do referencial que se toma. Reflita... No Mundo somos desvirginados e desvirginamos também. Lembre-se... Somos virgens para o mu

Pego-me na pegada do nada que me apeguei a você, Frustro-me por ter atrelado ao nada de você. Tu me pegaste na fragilidade, como animal faminto pega a presa desatenta. Eu não sou a vitima, mas sou quem foi vitimado por você. Até nunca mais tristeza.

Agradeço mulher àquilo que a mim é dado com ternura, Deixe-me adentrar neste paraíso ainda desnudo, Como quis o Criador que fizesse a criatura, Sou eu, meu bem, o teu e de mais ninguém, Enfim amem.

Hoje acordei com uma vontade danada de escrever, Não o fiz ainda estou por fazer, mas com vontade de. Sei não, o que é, só quando acabar e a vontade não passar É poema, pensamento, coisa de gente como eu que não tem tempo. Vou tentar expressar! Leia os outros! E enquanto tento transcrever o que penso para você. Obrigado por visitar O poeta João Reis

Chamaram-me de mestre. Quem ousa tentar inebriar minha alma que busca o saber! E por buscar, ainda não sabe! Mestre sabe o que sabe! Não embriague meu amor ao pensar com pesadelos! Tu toca minha vaidade, pois ela é superficial! Mas não toca meu eu, porque não é meu, ele é conectado com o universo! Tu que me provoca ao me chamar do que tu és! Mestre, mestre e mestre! Em mim meu nobre não me cabe este titulo, pois sou: Discípulo, discípulos e discípulo! De quem quer me ensinar. Estou para apreender e aprender com todos. Deixe-me ser semente, quando for broto, talvez tenha aprendido o pouco do muito do seu saber. De Mestre. DO POETA JOÃOREIS PARA O MESTRE ISMAEL SILVA

Mãe, o afeto que transcende o feto, Sem o feto de si e tão como de si viesse. Não há o ser mãe, Mãe é e ponto final. Pressupor o ser mãe, impor condições, deixa de ser mãe. Porque Mãe É em tudo e por tudo. João Reis o poeta

Limitar o ser é não nos descobrir no individual interligado com o plural. O ser sempre chega, pois ele é a vivencia na pessoa atenção: quando falo o Ser, não digo “EU” pronome pessoal e primeira pessoa do singular. Lembre-se não há primeira pessoa sem outras pessoas. O ser não é só em si só, ele é o fruto de outros seres. Ignora isto? perdeu-se na penumbra da geração da lembrança de si e do outro sem limites. Mas o que nos coloca neste limites? O vicio do mundo moderno do ter sem ser! Ter o poder ( Armas. Drogas, Prostituição, Marcas (propaganda) O que digo no verso anterior é ter? É ser? Não ! o ser não nós limita ele nos leva ao mais distante do ter. È necessário ser filho,irmão, amigo,colega, pai, mãe, tio. E ler tudo isto conectado a todos os seres volantim e não estático. A vida livre ela em si já carrega o ter, porque as nossas ligações nós reconhece como ser. Você é ter? Ou Ser ? Lembre-se agente sempre escolhe. Do poeta João Reis para o amigo e irmão Adriano

È necessário ver nos nossos O líder, o poder Não é o verbo no infinitivo: líder, poder mas o outro que como nós pode. sim, aquele que é aos nossos sentidos. Digo: meu príncipe negro irmão líder de mim, que me ver em você obrigado por me visitar do poeta João Reis

Ainda que não compreenda o poema a baixo. È teu! Vem do subjetivo que me revela. Na nossa relação de entrega mutua. Objetivamente descrevo em versos a você.

Toda dia fico no desejado ter pétalas Ah! se tu me deres um jardim Entregar-te-ia as pétalas perfumadas E mutuamente nos perfumaríamos Mas se não me deres jardins Mesmo assim dar-me-ei a você Do jeito que sou na mais pura forma de ser seu. E nesta entrega seremos bosque perfumado. Do poeta João Reis

Boa noite, ah se tu me deres um jardim eu te darei um bosque mas se não me deres jardins mesmo assim dar-me-ei a você do jeito que sou na mais pura forma de ser seu. Do poeta João Reis