O silenciar-se. Hoje me deparei com a situação, o silêncio necessário, diante disso, lembrei-me do cântico e/ou oração do candomblé da Bahia, quando alguém me pediu comentário sobre a Justiça , de imediato, veio-me a canção posta no sagrado do candomblé de caboclo; e cantei para, “ Se eu falasse o que sei tinha zanga, tinha zanga; como não quero falar vou zangar, vou zangar” , E o silêncio se fez necessário para não provocar desavença. Se comentar-se poderia magoar, então é melhor ficar calado? Os Questionamentos me abateram, e por me silenciar, fiquei zangado. Porém refletir sobre o cântico e/ou oração. Identificando as belezas postas que se revelam, creio que termino o parágrafo e não me satisfaço diante da grandiosidade. Mas tentarei discorrer sobre, com argumentos ocidentais na tentativa de me comunicar. É de bom tom, registrar que todos que estão na celebração cantam juntos, os iniciados, os visitantes na primeira pessoa do singular. E a oração e/ou canção abre milhões de indag