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Mostrando postagens de 2011

O Amor Escuridão e o Amor Luz.

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Será que sabemos no nosso ser. Ser amor escuridão e luz. Se não sabemos devemos prender e apreender o Amor Escuridão e Amor Luz. Para dar continuidade a este poema ou texto dependo da sua contribuição,por tanto comente

Toda critica é bem vinda

Ninguém me diz nada O silencio deixa-me triste. Não gostou responda e se gostou diga. O Nada que seja feito aqui é nosso. O Tudo é para Nós. Brigado, volte e comente, por favor. Lembre-se, você é o motivo da escrita sempre. Veja-me no verso e descubra meu avesso.

Enamorou Acabou ?

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Porque a amizade não perdura quando rompe com quem você enamorou? Ao terminar não ficar no outro nada? Ou é o fugir do tudo vivido no outro? São perguntas que me deixam fora da quietude do dia a dia. E você leitor o que pensa disso, diga-me por favor.

Vou morar comigo mesmo.

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Vou morar comigo mesmo. E não com a solidão Morar só é diferente de morar consigo mesmo. Morar consigo é ser consciente de si Morar sozinho é a própria moradia da solidão Morar em si, é mora consigo, é autoconhecimento. È se ver objetivamente e subjetivamente O mesmo que compreender e a apreender a si mesmo. É a plenitude na plenitude do auto encontro em si. Do poeta João Reis Poema inspirado em meu sobrinho Thiago 11 anos de idade, o único ser que conheço que faz a diferença entre morar sozinha e mora com ele mesmo

Meu eu apaixonado

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Meu eu apaixonado Meu corpo entregue e derramado Triste razão que estraga as paixões Triste Coração que se perde ao seguir a Razão Oh doce embriagante paixão que não mora na razão Sabe mais, deixa pra lá, a razão já chegou para estragar. Fui, outra hora quando a tola razão passar volto a poetizar E apaixonadamente vivenciar o verbo de amor de amar.

Cadê o compositor?

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Cadê o compositor? Onde estão os compositores e poetas que sangram nas entre linhas. As tantas miséria desgraças da Bahia Onde mora os poetas e compositores que relatam amores e dores sem ferir a harmonia Bahia que já foi da mais doce melodia Cantada nas belas canções, sem necessidade de empinar a bundinha Bahia do corpo reverenciado do gozo oculto em cada canto musicado. Veja e vejam a indústria cultural de forma vil e venal desgraça a mais pura melodia. Leva tristes compositores e cantores que relaxam na mídia, Para amargura da musica da Bahia Baixaria chamada de musica, muitas de único compasso soam como pré-melodia. Ritmos, que de nada tem de sensual e sim de banal Perereca anfíbio encontra na natureza, predador natural dos mosquitos, Na boca destes malditos transforma em vulva desrespeita o ser mulher Consagrando a elas o nível mais baixo do que o chulé E por não compreender rebolam sem valor Há quem aprecie desconhecendo o verdadeiro pagode que não são estas b

O silenciar-se.

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O silenciar-se. Hoje me deparei com a situação, o silêncio necessário, diante disso, lembrei-me do cântico e/ou oração do candomblé da Bahia, quando alguém me pediu comentário sobre a Justiça , de imediato, veio-me a canção posta no sagrado do candomblé de caboclo; e cantei para, “ Se eu falasse o que sei tinha zanga, tinha zanga; como não quero falar vou zangar, vou zangar” , E o silêncio se fez necessário para não provocar desavença. Se comentar-se poderia magoar, então é melhor ficar calado? Os Questionamentos me abateram, e por me silenciar, fiquei zangado. Porém refletir sobre o cântico e/ou oração. Identificando as belezas postas que se revelam, creio que termino o parágrafo e não me satisfaço diante da grandiosidade. Mas tentarei discorrer sobre, com argumentos ocidentais na tentativa de me comunicar. É de bom tom, registrar que todos que estão na celebração cantam juntos, os iniciados, os visitantes na primeira pessoa do singular. E a oração e/ou canção abre milhões de indag

Eiiiii! Mulher não me esqueça.

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Eiiiii! Mulher não me esqueça. Pois seu dia não é em março nem agora, È sempre! Alguém criou o dia? Desconhece que você é: A fêmea que não é esposa do Sol. O Sol a ilumina para não ficar só na noite. Mesmo na ausência, sabe-se da sua existência. Linda não se põe nem se o opõem és a Lua, nas suas mais variáveis fases. Porque entregar a você só o oitavo dia do mês de março, se você existe em todos os dias da semana. Tolos são os que querem você só um dia, como o carnaval. Você extrapola a alegria, e a alegria é você. Mulher é o ser que excede os limites da lembrança, independente do dia. Não há o dia, se houver é por causa da causa da mulher. Então, felizes todos os dias Mulher. Do poeta João Reis

Nossa mãe BAMBURUSSEMA

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Relampeia, troveja longe ou perto Sempre na companhia do que compõem a Natureza, Em plena harmonia ilumina a noite e/ou dia Encontra-se tão perto da vida como da ancestralidade Quem descrevo è a nossa mãe Bamburussema Aquela que é um dos motivos da unidade na multiplicidade Muito obrigado moaji, por tão nobre visita Do poeta João Reis

Por favor, Critique

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Logo abaixo do texto ou do poema, tem local para comentar Por favor, Critique Ajude-me a fazer coisas boas para ambos, ou seja, para nós. Muito grato por me visitar Vale meu, de boa, to aqui. COMENTE de boa, sem pena nem dó, te aguardo

Somos criaturas ruins, boas ou descrentes

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Somos criaturas ruins, boas ou descrentes Para construir a imagem justa de algo dar um trabalho danado, Mas uma falsa verdade a respeito do que foi construído, Muito fácil que todos acreditem. Acreditamos mais na desconstrução qualquer do que na construção, Que muitas das vezes ajudamos a construir. Parede rachada não significa que a casa vai cair. Reconhecer o outro no outro certamente não despertaria as descrenças. Nossos sentidos estão na superficialidade das coisas, Se adentrarmos o aparente não há desconstrução que sobreviva Adentre nos seus, para não criar criatura boas nem ruins Quem conhece não desconhece. Pensamento do poeta João reis

O Muito obrigado pela visita.

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Se me perguntarem de onde escrevo? De qualquer lugar! E deixo aqui só e somente só para te encontrar. Lembre- se!!! comente na sua forma e no seu jeito. Sempre e simplesmente creia agradeço. O muito e muito obrigado Do poeta João Reis

Perceba-se no todo e no tudo

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È preciso se vir no enxergar da neblinosa da noite, Para não se ver perdido na suposta escuridão, Os sentidos devem agir em conjunto, Para não se enganar diante ao não visto E se sentir assustado com O medo do nada. Lembre-se na natureza naturalmente cada ser se encontra dentro dela Deixe-adentro de você e será naturalmente feliz. Só quem se percebe á percebe Perceber e um gesto de amor, Perceba-se no todo e no tudo. Do poeta João Reis

A lua e o Sol

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Vir na ponta do humaita´salvador-Ba, momento que o sol se fez lua e a lua se fez sol. E Foram-se no poente levando ambos o seu momento sorridente. Do poeta joão Reis

Demorarei na escrita.

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Queria dizer sem o que dizer? No escrever. Reclamar não! E é só inicio, não o fim não Irmão. Demorarei na escrita. Porém, nem tanto, nem tão pouco. Tenha calma sim! Volto escrever para você como se fosse para mim. Vai dando uma olhadinha, com comentário. Só assim bate a inspiração no negão. E volto escrever para você com toda paixão. Do poeta João Reis.

TENHA PAZ

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  Tal e qual são o olhar preconceituoso em qualquer lugar, de quem em si mesmo é preconceituoso. Tenha paz não conceitue o que você não sabe o que é, ou seja, não ao preconceito de todas as formas e gêneros. Reflexão do poeta João Reis