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Mostrando postagens de 2020

Diante o Covid 19

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Desde de quando o comércio é mais importante que vidas? Vidas importam para o capital? Vidas humanas serve ao capitalismo? Mercados é mais importante que seres vivos? Estamos para mercadoria ou mercadoria estão para o humano? Teríamos resposta? O capital nos transformou em servos? E nossos sentidos foram apagados pelo capital? Que tipo de ilusão estamos submerso? Há ainda ideologias ou idiotas e serviçais a serviço do capital? Que tipo de ser somos? O ter nos transformou em que? No humano há ainda o ser? Se não existir resposta? Nos tornamos meros servos do capital? A individualidade transcende ao significado nosso? Ah! O comunismo, socialismo, ditadura, imperialismo e democracia todos genuflexos ao capital? E você a quem serve? Será que algum Deus do capital? Do seu poeta cheio de pergunta? Negro Reis.

Cuide da Natureza e nos salve dos virus.

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A natureza nos coloca diante ao paredão! Nos apresenta o nosso! Você branco, amarelo, azul, preto! Não importa a conversa agora tá no campo do nosso! Ou vê o nosso, ou não verá a si! Hoje é o vírus amanhã a vida! Não há solução sem se vê de fora pra dentro e de dentro para fora! Suas convicções jogue fora! Você não se fez só! Nem se faz! És o micro do micro da natureza. O equilíbrio diante a natureza é nosso! A solução é ser para os outros o caminho. E o outro ser para você a solução! Para ser direto cuide do planeta e você nos salvará. Do seu poeta se entregando ao nosso para salvar-mos todos. Negro Reis.

O Negro Reis o Poeta.

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Sou poeta na alegria, tristeza e na doença. Casamento perfeito só há união! É a alma poeta que me faz ser da natureza! Ser poeta tá para além de está. Poeta não é e não será! Ele é presença na presença! O verso no verbo ou virse e/ou versa! Sem bolodório sou poeta.

Tu não será EU, nunca !

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Ei…i! Tu nunca será Eu! Ah é veio! Na boa! Não Compreende pois só tem melanina! Tua cor não é sua razão. Tua razão não te vê de cor preta És Mentalmente Albino! Não será branco mesmo a serviço destes. Veja! o abismo que construíram entre nós. Há sim! Tem como mudar! Criando pontes! Como o Candomblé faz, não deixa de ser afro ou indígena mesmo acolhendo o outro que quer está unido. Não,não tente fazer meu silêncio! Eu não topo ser o outro, não ! Já Você os vê como superior! Logo sua superioridade está em imitar o outro? Então Você nunca será você, mas o reflexo do outro que tortura os semelhantes. Oportunamente eles lhe cuspirá! Nesta hora é possível que lembre onde poderá ser acolhido. Nos amamos, somos órfão de nós e por isso precisamos ficar junto! Estando junto! compreenderá o que é ser negro livre. Do seu poeta Preto livre da cor da terra, Negro Reis Data 27/ 06/ 2020 às 13:03 hs

O não ao desaforo!

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As vezes falta tempo para compreender o desaforo. Aí me calo eu me vou! As vezes sobra tempo para compreender o desaforo. Aí me calo e me vou! As vezes não sobrou tempo nem faltou. Aí me calo e me vou para não somatizar o desaforo! A vida é só uma para viver os desaforos. Só a paz alonga a Anima! Lembre-se não há diferença entre a luz e a escuridão, na natureza elas se comunicam, assim podermos vê o amor da união das duas. A natureza é o Amor, sejamos natureza! Do seu poeta que diante tanta turbulência luta para permanecer no Amor. João Reis.

abusa pode?

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Abusar pode? O abusa quando quer? Mágoa como tiranos fazem! És o próprio destempero e falta de respeito. Tú é a face do bulem. Não ouse a tentar bolinar Pois conhecerá a ira humana. Não haverá desculpas! Verás reação da Onça contra o Coelho. Então cuidado com suas investidas.

AME HOJE.

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Hoje não será amanhã, Então aproveite e ame hoje! Seja você a verdade de verdade! Pois pode não haver amanhã! Agora olhe o você do outro, ame! Seja o mar de amor! Não deixe na margem nada! Seja profundamente profundo, mas ame! Só assim você não será igual ou diferente! Porque você simplesmente ama. Preocupação não, AME intensamente! AME, AME, AME e AME Hoje! Do seu poeta de hoje João Reis. Que ama! Fiz em 12 de abril às 21:19 horas

Cela Mental.

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Da minha cela mental vejo lá fora! O que corrompe aqui dentro! Sou poeta sem asas! O cavalo sem patas! Lucubrando as metáforas que ainda transcreverei! O eu e/ou nada, agora tento revelar! A cela invisível me deixa aprisionado! O que tenho de liberto na razão não disperso! Aqui fico organizar o desarrumado! Sou eu o poeta preso no corpo! Poeta sem asas sem patas é animal morto. Me aguarde que correrei e voarei de novo. do seu poeta liberto João Reis. Acabei de fazer agora para vocês. Salvador 03\04\2020 as !7:27 Hs