Cela Mental.

Da minha cela mental vejo lá fora!
O que corrompe aqui dentro!
Sou poeta sem asas!
O cavalo sem patas!
Lucubrando as metáforas que ainda transcreverei!
O eu e/ou nada, agora tento revelar!
A cela invisível me deixa aprisionado!
O que tenho de liberto na razão não disperso!
Aqui fico organizar o desarrumado!
Sou eu o poeta preso no corpo!
Poeta sem asas sem patas é animal morto.
Me aguarde que correrei e voarei de novo.
do seu poeta liberto João Reis.
Acabei de fazer agora para vocês.
Salvador 03\04\2020 as !7:27 Hs
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