Poema para o Arco –Iris (Angoró)
Vi Mãinha na cachoeira e nas nuvens
Mãinha com seu vestido colorido flutuante
O sol apresentava Mãinha
Não por sua luz, mas pela presença de Mãinha
Há quem chame mãinha de arco-íres
Mãinha em mim é o Ente, è imaterial e material
O vento levou Mãinha em seus rios
Fico esperando Mãinha voltar
Acho que Mãinha só que vim acompanhada do sol
Debruço na janela, saio na porta me volto e revolto
O céu se fecha em rios flutuante tampa o sol
Penso quem dera o vento mudar o roteiro
Mãinha aparecer no meio do sol e da chuva
Abraçar Mãinha e ser abraçado no seu acalento
Dengado por Mãinha como já Foi tantas vezes
Saudade da minha Mãinha.
Tomara que tenha sol e chuva
Pra vê Mãinha e corre para os braços
Pertencendo a Mãinha como todo filho.
Poeta João Reis Saudando o dia de Angoró (OxumMare )

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