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Mostrando postagens de setembro, 2025

Conversar de Bar

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  Conversar de Bar Oxe! Lá ele! Vixe! Lá ela! Nela ou nele? Sei lá! Aqui não! Que doideira é essa? Sei não, tá estranho! Como compadre? Isso de você nele, nela! Afinal você é nele ou nela? Do que tu tá falando? Sabe não? Deixa de ousadia macho! Só perguntando? Mas me diga? Ó quê ? Esse negócio de nele e nela? Tá de putaria comigo, véi? Tô não, só curiosidade! Para saber mesmo! Sem julgamentos! Sei não? Não sabe o quê? Dessa porra que falou!. Tá bom, deixa pra lá! Ôia véi! muda de papo! Bebeu o quê mesmo! Tá tudo misturado! Lá ele! O poeta tá ouvindo tudo João Reis.

Temendo os seguidores.

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Temendo os seguidores Não me exponho. De Tanto ser seguido, Meu amigo foi cancelado por seguidor! Papo estranhão esse teu véi! Tu não sabe o que é cancelado? Talvez, tu tá falando de internet? Desembrulha essa viagem! Você também complica o fácil! É uma comunicação metafórica! Como é que é? isso agora ficou estranho mesmo! Algo de maneira figurativa alegórica! Porra! na boa, essa tal de poesia te deixa estranho véi! O cancelado também tinha essas viagens? Não, a pegada era outra! a dele orientação psicológica! A minha é poética, ninguém cancela arte porque é eterna. Tô indo, levando meu copo de água! Pera aí véi que a gente se pica na boa! Tá bom! espero só você termine a bebida! A gente vai papeando até o ponto. De boa o poeta aguarda na mesa do bar, até!

Etá trapo que não para!

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Cheguei, arreio as malas em silêncio. O celular toca assim que capta o Wi-Fi. Nem respiro vejo a mensagem; Porra do irmão, penso! Etá trampo que não para! Sou ciência ou a ciência é! O ópio do saber ? A sede do conhecer Celular toca quero saber É a influência da ciência  Ciente de tudo como Pego a caneta destravado  Volta a poesia desfalcado  Não há pesquisa  Disse tá dito de dentro  No sopro do vento Me encontro calado  Quem ler fica no prazer Não há a BNT Sem regras  o errado e certo tá certo É melhor ser poeta? A arte apresenta a regra? Na dúvida a poética me preserva. Fui! Alguém tem que trampar para o rango chegar Do poeta abafado João Reis