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Quero falar dessa fumaça

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  Sinto a fumaça  Que me inspira  Em você inspira  Neste pôr do sol ☀️  Sem papo careta  Não julgo o da esquerda nem a da direita  Cada um com seu barro Marijuana! opressão não. O que me alucina  Outras mentes ilumina  Como a lua de lá de cima Deixa quieto o papo é reto A lua e sol se encontra neste momento cheio de cheiros  O drinks de marafo não incomoda  Mas a fumaça inocente a caretice perturba A maconha que transgredir é a cannabis que cura. O poeta em viagem no discurso das regras
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Não ponho, nem oponho a nada O Sol não deixa rastro no caminho  Na falta de alguém a ninguém ouço  A comunicação vem de dentro  Não há piada nos versos Nem tudo nem nada sigo jornada  Quem ler aprenda na vida O Sol de hoje não é o de amanhã Sorria não! não é brincadeira. Pode debochar, mas nunca irá desabrocha  Só os puros de si nasce a cada segundo  Tô dizendo pois fui eu quem disse. Aplausos só para natureza  Então tuas palminhas não trazem alegria Não me copia não porra não tô no meu dia Deixa o puro acontecer naturalmente. Do seu poeta que segue em frente

Sem Genero !

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Virei um gênio! Não! Não e não tenho gênero! Sou que nem jacaré, lagartixa, sapo, cobra, mosquito, onça, leão e etc Sim! Sou uma pessoa sem gênero.   Ninguém me julga no meu beijo, na minha mão dada! Está-se por cima e/ou por baixo! Livre dos padrões! Sim! Sou uma pessoa sem gênero.   Não tenho preceito nem preconceito! Rasguei o sofrimento ocidental! Sou bicho, macho, fêmea sei lá mais o que! Sim! Sou uma pessoa sem gênero.   Livre sem gênero, Dessa porra fundida que nos prende Pela cintura e nos deixa no meio de nada! Sem prazer sem fazer sem ser, para ser só gênero.   Papo do poeta sui generis! É a liberdade da poética de deixar de ser, Para ser genial Pode crê tô sem gênero!   Do seu na natureza sem gênero João Reis

Feliz Ano Novo ?

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O inusitado  viver 365 ou 366. E depois vira século. Não  perece transforma-se! E fica maior! Zorra! Nós em anos! Então esse  tal de ano novo tem séculos? Ah onde ele é novo? Não seria idoso? E bota idoso nisso, super idoso! Todo ano recebe nome de novo! Se o povo souber que é idoso? Tá maluco! ninguém acredita! Ele é novo  dentro do povo! Esse papo tá muito fumado! Viajando na ilusão! É real para o povo! Então nós estamos fora da curva? Isso mesmo pensar é fica fora! Que maluquice  é essa! Pensar no ano fica fora! Dentro tô no engano! Isso é república! Parece sim! E muito! Então é igual! Do poeta João Reis

não sou crente nem sou frio

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Não sou crente nem frio! Na margem do rio! A vida  acontece! Não sou crente nem frio! Consciência na natureza! Espantando  incertezas! Vida que segue! Não sou crente nem frio! Não se perde o que não ganhou!  Nem urubu quer a carniça!  A esperança nunca tá perdida! Não sou crente nem frio! Sobras e migalhas não pertence! Não deixo resto no caminho! No jeito de ser não tó sozinho! Não sou crente nem sou frio!  A certeza da trajetória da lança!  Só em local trancado é possível ter! Na natureza  irá para qualquer ponto!  Não sou crente nem sou frio! Não me pergunte!  Não vi a margem! Por isso não vou! a perda é nossa!  A busca continuará a mesma! Não sou crente nem sou frio! O poeta  que deixou de ganhar João Reis 

Apagando as mágoas

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  Chocar sentir as mágoas ? Dói dentro dos sentimentos ? As contusões da vida! O poeta tem o caminho ! O magoado cura-se! Descobrindo  as causas! Apagar os motivos dentro de si! Curando a si em si! Sem papo neopentecostal de perdão! O perdão não apaga a dor da vítima! Necessário absorve as contusões em si  As soluções são naturais. Presa que vacila, vira comida   Mágoas são individuais nunca plural  Curar-se, dispensa as desculpas Se dentro não tem culpa, não há culpa. Poeta João Reis  curando-se.

Porra tô na Caixa,

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Porra tô na Caixa, Não me encaixo, Olhando de fora, mas tô dentro! Que merda é essa que me enfiaram? Escola, faculdade, universidade, Caixa! Família, amigos vizinhos e companheira/o, Caixa! Trabalho, mídias sociais, lazer e sei mais o Q, Caixa! Vou pirar não! Mercado, shopping, feira, Caixa Igreja, templo ou outra coisa qualquer, Caixa! Tudo dentro de uma Caixa No quadro do quadrado Servindo e a serviço na Caixa Quero me libertar da droga da Caixa. Que não me encaixo! Não sei ficar enquadrado! Fazer o que? Sou poeta bicho solto! Na relva, nas matas, e nas serras, Bicho solto vive em Caixa? Bicho solto fica sufocado encaixado! Do seu poeta livre João Reis