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Hoje Sentir Saude de Mim!

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  Hoje sentir saudade de mim! Não é solidão não compadre! Saudade de não ter responsabilidade Saudade de ter alguém responsável por mim! É o lance de não pagar e não ter que pagar! Véi vem você com outra viagem doida? Tu já é homem macho deixa de bombagem ! Essa prisão de ter que pagar para viver compadre! Papo depressivo Véi! Não tô sofrendo não! Mas Tá Estranho tá! Sei não! Véi toma um banho de folha! Refletir è doença compadre? Véi nessa pegada foge a regra! Tenho de seguir a regra de não refletir? Dessa forma você foge à regra geral! Sabe, quer saber, não vou trabalhar hoje! Opa! Véi quem garante seu sustento amanhã! É hoje, amanhã volto para a regra geral! Vou com a manada sem refletir! Do seu poeta João Reis

Não é Milagre, não é Fé!

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  Não é Milagre, não é Fé! Tudo que acredito existe na natureza, Na Natureza deposito minha confiança, A Natureza suprirá a necessidade. Tata João Reis

Conversar de Bar

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  Conversar de Bar Oxe! Lá ele! Vixe! Lá ela! Nela ou nele? Sei lá! Aqui não! Que doideira é essa? Sei não, tá estranho! Como compadre? Isso de você nele, nela! Afinal você é nele ou nela? Do que tu tá falando? Sabe não? Deixa de ousadia macho! Só perguntando? Mas me diga? Ó quê ? Esse negócio de nele e nela? Tá de putaria comigo, véi? Tô não, só curiosidade! Para saber mesmo! Sem julgamentos! Sei não? Não sabe o quê? Dessa porra que falou!. Tá bom, deixa pra lá! Ôia véi! muda de papo! Bebeu o quê mesmo! Tá tudo misturado! Lá ele! O poeta tá ouvindo tudo João Reis.

Temendo os seguidores.

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Temendo os seguidores Não me exponho. De Tanto ser seguido, Meu amigo foi cancelado por seguidor! Papo estranhão esse teu véi! Tu não sabe o que é cancelado? Talvez, tu tá falando de internet? Desembrulha essa viagem! Você também complica o fácil! É uma comunicação metafórica! Como é que é? isso agora ficou estranho mesmo! Algo de maneira figurativa alegórica! Porra! na boa, essa tal de poesia te deixa estranho véi! O cancelado também tinha essas viagens? Não, a pegada era outra! a dele orientação psicológica! A minha é poética, ninguém cancela arte porque é eterna. Tô indo, levando meu copo de água! Pera aí véi que a gente se pica na boa! Tá bom! espero só você termine a bebida! A gente vai papeando até o ponto. De boa o poeta aguarda na mesa do bar, até!

Etá trapo que não para!

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Cheguei, arreio as malas em silêncio. O celular toca assim que capta o Wi-Fi. Nem respiro vejo a mensagem; Porra do irmão, penso! Etá trampo que não para! Sou ciência ou a ciência é! O ópio do saber ? A sede do conhecer Celular toca quero saber É a influência da ciência  Ciente de tudo como Pego a caneta destravado  Volta a poesia desfalcado  Não há pesquisa  Disse tá dito de dentro  No sopro do vento Me encontro calado  Quem ler fica no prazer Não há a BNT Sem regras  o errado e certo tá certo É melhor ser poeta? A arte apresenta a regra? Na dúvida a poética me preserva. Fui! Alguém tem que trampar para o rango chegar Do poeta abafado João Reis

Poema para o Arco –Iris (Angoró)

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  Vi Mãinha na cachoeira e nas nuvens Mãinha com seu vestido colorido flutuante O sol apresentava Mãinha Não por sua luz, mas pela presença de Mãinha   Há quem chame mãinha de arco-íres Mãinha em mim é o Ente, è imaterial e material   O vento levou Mãinha em seus rios Fico esperando Mãinha voltar   Acho que Mãinha só que vim acompanhada do sol Debruço na janela, saio na porta me volto e revolto O céu se fecha em rios flutuante tampa o sol Penso quem dera o vento mudar o roteiro   Mãinha aparecer no meio do sol e da chuva Abraçar Mãinha e ser abraçado no seu acalento Dengado por Mãinha como já Foi tantas vezes Saudade da minha Mãinha.   Amanhã pela manhã procurar Mãinha na Rua Tomara que tenha sol e chuva Pra vê Mãinha e corre para os braços Pertencendo a Mãinha como todo filho.   Poeta   João   Reis Saudando o dia de Angoró (OxumMare )

Queria fazer você sorri

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  Queria fazer você Sorrir😂   Queria fazer o poema para fazer você rir até as lágrimas caírem de tanta alegria, As preocupações não deixam. A alma ocupada o verso não versa. É como rio que tentar entrar no mar e   o mar resiste.   A poesia não incorpora, e alma busca. O poeta não quer chorar Sem piada malandra, assim não vale. O poeta é resiliente e às vezes salienta na arte de fazer e acontecer.   Não se assuste não! A poesia não deixa nunca sair do tom. De boa! Quando atribulações passarem volto para sorrimos juntos. Ah! Isso não impede que sorria por nós dois. Do seu poeta por hora preocupado João Reis.