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Mostrando postagens de julho, 2012

O caminho não afagado.

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Vejo meus pés sobre o solo, Sinto-os que não sentiu o barro, Mas caminha com a força de quem pisa. Sigo sem deixar as minhas pegadas. Só agora em casa com o barro preso na bota Percebo o caminho não afagado pelos pés.

Negro reis: Não seja você o chato

Negro reis: Não seja você o chato : Não deixe ver você como chato(a)! Não seja você o chato(a) Chato substantivado dói, O adjetivo é só opinião Mesmo assim seja você Não im...

Negro reis: Invisibilidade de cada dia!

Negro reis: Invisibilidade de cada dia! : Os seres invisíveis são: O nós que trabalha! O nós que paga todo tipo de impostos! O nós sem saúde! O nós sem escola! O nós sem lazer È Nós!...

O seguidor do que escrevo é a motivação da escrita.

“Minha boiada é de vinte chegaram vinte só me falta um” Parafraseando o canto do candomblé de caboclo acima, digo: Ontem tinha vinte seguidores hoje tenho dezenove, O que escrevi para perde uma das minhas perolas, Motivo maior e melhor da minha escrita, Desculpo-me, sinto como feto que perde o afeto. Diga-me o motivo que escrevo para tê-lo sorrindo. O boiadeiro não é só pelo boi como comercio. O boi é a motivação que o faz boiadeiro. Ao seguir o que escrevo motivação da escrita. Volta para o nosso blog, não nos deixe. Do poeta João Reis

Não nos deixe a margem

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Não nos deixe a margem. Talvez estejamos próximo á margem! Sem imaginar a margem e se há margem? Vejo-me, marginal por estar á margem de tantas coisas, desconhecidas. Minha ignorância me faz ser fácil, E para continuar imaginar por aonde ir, nesta caminhada sombria. Só o pensar agora me liberta das fragilidades e vaidades que escraviza a inocência viva. E por estar à margem e marginalizado pelo poder que apodreci. Transformando o ser vivo em marginal. Não deixe o poeta á margem ele só discorre sobre a linha. Escrevam-me o espero para sair da margem. Obrigado, do poeta João Reis um dos filhos de Zambi.

As rosas

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Disse o poeta “rosa por ser branca deixa de ser rosa” Mas ao ver teu beijo na rosa me remeteu-me ao poeta, Não pela questão da rosa ser rosa nem branca, Mas por ver a rosa beijando a outra. Visite sempre o nosso blog, E deixes teu perfume nas linhas aqui transcritas. do poeta joão reis

Nós, palavras e encruzilhada

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Uma frase mil aspirações Sou Eu e não me acho ser Não há diferença na indiferença Não há igualdade na desumanidade Falar é fácil, viver o fato nem tanto. Contudo no tudo, tudo bem? Quando conhece alguém Alguém há de conhece você. Palavras vêm fluindo como o eu de cada ser. Deixa-me, e não descobrira o que perdeu! Só e somente só, sabe-se do outro quando adentra mutuamente. De longe se supõem de dentro se ver, O eu ou o não eu que há em cada um de nós. Você é você quando deixa cair as mascaras. A encruzilhada é inclusiva Porque sempre propõe caminhos Metade de mim é assim e a outra metade também é Minha mascara é igual a minha face Minha alma é tão igual a minha vida Meus sonhos são sonhos que não se vão Segui-me é igual a ir com quem me guia. Sou o eu em transformação e caminhado. Respostas não têm, pergunta fácies faço, Diga-me e não haverá descaso. Não sou o que imagina ser Mas sou o que sou. Basta você querer o amor. Do poeta João Reis

TENÇÂO

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Muita atenção! < Não cale, não diga, não faça, Mas pense e só então diga, fale e faça Cantado que nem os pássaros, Sem deixar para amanhã Pois o amanhã pertence ao amanhã. A vida é para ser vivida agora De imediato! Depois de agora nem talvez exista mais. Obrigado por nós visitar Do poeta João Reis