Nós, palavras e encruzilhada
Uma frase mil aspirações
Sou Eu e não me acho ser
Não há diferença na indiferença
Não há igualdade na desumanidade
Falar é fácil, viver o fato nem tanto.
Contudo no tudo, tudo bem?
Quando conhece alguém
Alguém há de conhece você.
Palavras vêm fluindo como o eu de cada ser.
Deixa-me, e não descobrira o que perdeu!
Só e somente só, sabe-se do outro quando adentra mutuamente.
De longe se supõem de dentro se ver,
O eu ou o não eu que há em cada um de nós.
Você é você quando deixa cair as mascaras.
A encruzilhada é inclusiva
Porque sempre propõe caminhos
Metade de mim é assim e a outra metade também é
Minha mascara é igual a minha face
Minha alma é tão igual a minha vida
Meus sonhos são sonhos que não se vão
Segui-me é igual a ir com quem me guia.
Sou o eu em transformação e caminhado.
Respostas não têm, pergunta fácies faço,
Diga-me e não haverá descaso.
Não sou o que imagina ser
Mas sou o que sou.
Basta você querer o amor.
Do poeta João Reis
Sou Eu e não me acho ser
Não há diferença na indiferença
Não há igualdade na desumanidade
Falar é fácil, viver o fato nem tanto.
Contudo no tudo, tudo bem?
Quando conhece alguém
Alguém há de conhece você.
Palavras vêm fluindo como o eu de cada ser.
Deixa-me, e não descobrira o que perdeu!
Só e somente só, sabe-se do outro quando adentra mutuamente.
De longe se supõem de dentro se ver,
O eu ou o não eu que há em cada um de nós.
Você é você quando deixa cair as mascaras.
A encruzilhada é inclusiva
Porque sempre propõe caminhos
Metade de mim é assim e a outra metade também é
Minha mascara é igual a minha face
Minha alma é tão igual a minha vida
Meus sonhos são sonhos que não se vão
Segui-me é igual a ir com quem me guia.
Sou o eu em transformação e caminhado.
Respostas não têm, pergunta fácies faço,
Diga-me e não haverá descaso.
Não sou o que imagina ser
Mas sou o que sou.
Basta você querer o amor.
Do poeta João Reis
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