Não nos deixe a margem
Não nos deixe a margem.
Talvez estejamos próximo á margem!
Sem imaginar a margem e se há margem?
Vejo-me, marginal por estar á margem de tantas coisas, desconhecidas.
Minha ignorância me faz ser fácil,
E para continuar imaginar por aonde ir, nesta caminhada sombria.
Só o pensar agora me liberta das fragilidades e vaidades que escraviza a inocência viva.
E por estar à margem e marginalizado pelo poder que apodreci.
Transformando o ser vivo em marginal.
Não deixe o poeta á margem ele só discorre sobre a linha.
Escrevam-me o espero para sair da margem.
Obrigado, do poeta João Reis um dos filhos de Zambi.
Talvez estejamos próximo á margem!
Sem imaginar a margem e se há margem?
Vejo-me, marginal por estar á margem de tantas coisas, desconhecidas.
Minha ignorância me faz ser fácil,
E para continuar imaginar por aonde ir, nesta caminhada sombria.
Só o pensar agora me liberta das fragilidades e vaidades que escraviza a inocência viva.
E por estar à margem e marginalizado pelo poder que apodreci.
Transformando o ser vivo em marginal.
Não deixe o poeta á margem ele só discorre sobre a linha.
Escrevam-me o espero para sair da margem.
Obrigado, do poeta João Reis um dos filhos de Zambi.
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