João Reis da Cruz, Sacerdote (Tata do candomblé)E-mail: joaoareiscruz@gmail.com tel 99095620
O caminho não afagado.
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Vejo meus pés sobre o solo,
Sinto-os que não sentiu o barro,
Mas caminha com a força de quem pisa.
Sigo sem deixar as minhas pegadas.
Só agora em casa com o barro preso na bota
Percebo o caminho não afagado pelos pés.
Virei um gênio! Não! Não e não tenho gênero! Sou que nem jacaré, lagartixa, sapo, cobra, mosquito, onça, leão e etc Sim! Sou uma pessoa sem gênero. Ninguém me julga no meu beijo, na minha mão dada! Está-se por cima e/ou por baixo! Livre dos padrões! Sim! Sou uma pessoa sem gênero. Não tenho preceito nem preconceito! Rasguei o sofrimento ocidental! Sou bicho, macho, fêmea sei lá mais o que! Sim! Sou uma pessoa sem gênero. Livre sem gênero, Dessa porra fundida que nos prende Pela cintura e nos deixa no meio de nada! Sem prazer sem fazer sem ser, para ser só gênero. Papo do poeta sui generis! É a liberdade da poética de deixar de ser, Para ser genial Pode crê tô sem gênero! Do seu na natureza sem gênero João Reis
Vim, para tirar a roupa. Deixou-me voltar vestido. Vim para ficar. Chamou-me para ir embora. Não volto não! Se voltasse não haveria motivo para ficar. Do poeta João reis
Sinto a fumaça Que me inspira Em você inspira Neste pôr do sol ☀️ Sem papo careta Não julgo o da esquerda nem a da direita Cada um com seu barro Marijuana! opressão não. O que me alucina Outras mentes ilumina Como a lua de lá de cima Deixa quieto o papo é reto A lua e sol se encontra neste momento cheio de cheiros O drinks de marafo não incomoda Mas a fumaça inocente a caretice perturba A maconha que transgredir é a cannabis que cura. O poeta em viagem no discurso das regras
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